28 de dezembro de 2010


Mesmo assim eu não esquecia dele.
Em parte porque seria impossível esquecê-lo,
em parte também, principalmente, porque não desejava isso.
É verdade, eu o amava. Não com esse amor de carne,
de querer tocá-lo e possuí-lo e saber coisas de dentro dele.
Era um amor diferente, quase assim feito uma segurança
de sabê-lo sempre ali.

(Caio F. Abreu)

Um comentário:

Luci disse...

eu entendo muito bem.
Certas coisas e pessoas e momentos serao sempre inesqueciveis.

Janaina...
feliz ano novo querida.
Felicidades mil pra ti!