Era um daqueles dias em que o passado
por algum motivo resolvia bater à porta.
E ela se perguntava em que ponto teria havido o erro.
O ponto crucial que não permitiu recomeços, e nem esperanças.
E se tivesse havido mesmo esse ponto, ela precisava saber.
Para que pudesse cuidar que não mais acontecesse novamente.
Não ali, ainda tão cedo.
E era exatamente assim que o medo se instalava.
por algum motivo resolvia bater à porta.
E ela se perguntava em que ponto teria havido o erro.
O ponto crucial que não permitiu recomeços, e nem esperanças.
E se tivesse havido mesmo esse ponto, ela precisava saber.
Para que pudesse cuidar que não mais acontecesse novamente.
Não ali, ainda tão cedo.
E era exatamente assim que o medo se instalava.
4 comentários:
Talvez não, Jana. Talvez não seja necessário saber. Talvez o erro não tenha sido somente dela. Talvez não exista erro. E talvez era assim mesmo que tinha que acontecer. E ela não precisaria sentir medo, porque nunca é tarde para recomeços. Nunca é, Jana.
Bêeejo, fofura minha!
lindo teu texto, parabens , Gostei daqui.
Tenha uma bela noite,
Maurizio
Ô, garota, você escrebe bonito demais. Sabe que dia desses eu tava voltando para casa, de ônibus, e lembrei de ti. Pensei: "depois daquela vez, nunca mais conversei com o menina do maisum" rsrs
Vamos papear um dia desses... e vamos esquecer o medo!!
Beeeijo :*
impossível ter a certeza de que se agiu sempre de maneira certa, mas tem coisas que realmente inquietam mais...
gostei! =)
bjo
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