9 de julho de 2010





De mãos dadas na areia, como se em direção ao fim do mundo.
A sensação do eterno martelava em seus corações.
Não existia nada que fosse capaz de roubar-lhes daquele amor.
A não ser eles mesmos. E foi assim.

Um comentário:

Glau Ribeiro disse...

É sempre a gente mesmo quem faz ou deixa de fazer ou simplesmente decide que por assim ser, seja melhor.

Melhor, Jana. Que seja melhor.