Quando olhei pela janela vi um barquinho preso na margem.
Não fazia idéia de porque, nem pra que ele estava atracado ali,
mas por alguma razão ele me fez perceber com clareza,
que um coração não pode sair pro mar ancorado em um cais.
E então, o azul do céu ficou mais intenso, as nuvens se retorciam
e eu soube que naquele instante todo um destino
acabara de transformar-se.
Não fazia idéia de porque, nem pra que ele estava atracado ali,
mas por alguma razão ele me fez perceber com clareza,
que um coração não pode sair pro mar ancorado em um cais.
E então, o azul do céu ficou mais intenso, as nuvens se retorciam
e eu soube que naquele instante todo um destino
acabara de transformar-se.
3 comentários:
olá, Jana! obrigada pela visita!
é, os barquinhos precisam ter um porto para atracar de tempos em tempos, mas também precisam navegar! :)
beijos
Talvez o barquinho espere pelo navegador, para sair pelo mar curtindo as coisas boas que os esperam.
Um beijão!
E não é assim mesmo? A gente tem que se libertar, Jana. Mas às vezes é tão difícil. Não é?
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